Eu sei que já foi o Natal, mas to devendo um outro post.
Recentemente, completei 23 anos. Em época de aniversário, nós bebemos. Mas pela primeira vez eu parei para analisar o que eu bebi em cada uma das circunstâncias relativas ao evento para postar no blog.
Recentemente, completei 23 anos. Em época de aniversário, nós bebemos. Mas pela primeira vez eu parei para analisar o que eu bebi em cada uma das circunstâncias relativas ao evento para postar no blog.
Na data original, acontece aquele jantar de família tradicional. Por se tratar de um dia semana, saímos por volta das 9h e tomamos o rumo para o bairro de Moema. A primeira parada estava lotada, então terminamos indo no Dell’Art. Para acompanhar o antepasto e o risoto de cogumelos com camarão, saboreamos um bom vinho branco argentino que eu não me lembro o nome, mas depois atualizo.
No dia seguinte, início do fim de semana, temos a famosa festa da empresa. Durante o tempo que bebi – parei umas 22h – fiquei mais na cerveja, mas como sempre existe a necessidade de tentar algo diferente, já pedi uma caipirinha de limão com abacaxi e saquê. Não é nada muito inovador, mas é muito bom e eu peço sempre. Pronto, até aqui é isso.
Parece meio tranqüilo certo? Mas ai vem SÁBADO e o almoço com a família e aquele povo básico de sempre.
A primeira coisa que meu pai me disse no dia foi: “vamos abrir algo bom hoje?”. Ele ficou meio intrigado quando no último evento social da casa eu disse que servir Whiskey com menos de 15 anos para os amigos era sacanagem, quando a adega está cheia deles. Eu também só gosto de tomar Whiskey de qualidade, se possível sempre os maiores de idade. Por conta disso, um Johnnie Walker Gold Label (18 anos) foi logo aberto e saboreado em sua maioria em copos cowboys. A garrafa esvaziou rapidinho. Bebida boa é outra coisa...
Entre uma cervejinha e prosecco, preparei uma caipirinha de uva verde com Absolut de Pêra. Nada muito diferente, mas bem gostoso. Pena que o gosto da uva não apareceu muito. Na próxima vez vou cortá-las antes de amassar com o açúcar.
Isso tudo foi até às 20h.
Para terminar as comemorações, fui comemorar com alguns amigos. Como fui o primeiro a chegar, encostei ali no Cia. dos Espetinhos para tomar um choppinho Braumaister. Não é “o” chopp, mas o preço é justo. Chegou a ser 1,90, mas hoje ainda está menos do que 3 reis. Uma raridade.
Já sentadinho no Camará, comecei a noite com uma Maragarita Especial, feita com tequila Oro. Não sou fã do sal na borda do copo apesar do charme. Enfim, o drink estava bem forte quando chegou, mas do meio pro fim estava bem gostoso. Depois dele, permaneci na Original, uma das cervejas disponíveis na casa. Aliás, essa é sempre um boa pedida.
Um dos meus convidados me fez a seguinte pergunta “e o meu whiscão, cadê?”. Realmente, estava devendo uma para ele. Ai fomos para bar: uma dose de Red Label para ele e uma de vodka para mim + uma latinha de energético. Apesar de criticarem bastante essas combinações, eu acho bem interessante.
E pronto, temos ai um roteiro bem completo de bebida, incluindo de tudo um pouco. Que venha o fim do ano!
Agora vamos falara das lembrancinhas alcoólicas. Ganhei um jogo de copinhos de shot e dois livros com receitas: Coquetéis e Guia de Drinques dos grandes escritores americanos.
O primeiro é bem didático e bem feito, tendo muitas fotos com uma qualidade legal. Isso ajuda bastante. O outro conta um pouco sobre a história do drink por meio de alguma personalidade. Um dos autores é o neto do Enerst Hemingway, famoso pela sua adoração aos Mojitos e Daiquiris de Cuba.
Bem legal, vamos tentar tudo!
Bem legal, vamos tentar tudo!
Também ganhei dois acessórios para auxiliar na confecção das bebidas: Um jogo de copos de shot e uma coqueteleira de alumínio.
1 comentários:
Caio,
ótima iniciativa abordar este universo tão interessante: as bebidas.
abs e Feliz 2010!
Robson
Postar um comentário